O retorno de quem foi: mais uma daquelas postagens de "eu voltei"

Olá, olá! Vocês ainda não se livraram de mim por aqui, mwahahaha -q. Como vão? Espero que tenham passado bem nesses últimos tempo Tudo por aqui de certa forma enlouqueceu e bem, já podemos imaginar que diversas coisas aconteceram, tanto até que decidi fazer uma postagem de atualização para contar o que andei aprontando por aí nesses meus tempos de ausência, com direito a até mesmo a aqueles cagaços que todo bom estudante com certeza já passou e passa no final do ano.

Bem, hoje não tenho muito o que enrolar na introdução (já que eu acabaria falando metade das coisas que quero colocar na postagem), então vamos logo ao que interessa! Cliquem nesse maravilhoso espécime de "leia mais" e tenham uma excelentíssima leitura!  

Desesperos semestrais

Eu, vendo a situação das minhas notas

Esse final de ano com certeza me rendeu uns bons desesperos por causa das minhas notas, mas o que seria da vida sem um pouco de emoção, não é mesmo? -q. Acabei ficando pendurada em duas matérias e lutei bastante para não acabar tendo mais recuperações para fazer no final do ano, então já podemos imaginar como foram os últimos dias por aqui. Talvez eu tenha falado em alguma postagem anterior sobre como eu havia relaxado um pouco com os meus afazeres escolares (porque eu estava simplesmente exausta) e como isso acabou me dando muitas dores de cabeça nos dias que seguiram, pois eu deixei as coisas se empilharem de uma maneira sensacional e o resultado disso já é de se imaginar: terminei tudo às pressas e isso acabou ajudando a criar o cenário de caos e terror que foi o último mês. Minhas notas não eram as mais aceitáveis do mundo e eu precisei correr muito para poder melhorá-las, estudei até quase desmontar e com sorte isso adiantou e muito para me ajudar nesse final de ano: consegui boas notas em duas matérias e melhorei consideravelmente em outras duas, mesmo que eu ainda tenha feito obrigatoriamente as recuperações.

Enfim, tudo por aqui pareceu desmoronar e eu não sabia nem sequer por onde começar a consertar a situação em que eu mesma me coloquei (Tia Nyu fazendo nyuzice, como sempre), mas felizmente as coisas acabaram dando certo por aqui e finalmente poderei ter meu merecido descanso! E ah, nunca mais vou largar minhas obrigações desse jeito -q.

Mais um idioma na lista -q

"Como assim?"

Como já devo ter falado por aqui, comecei a estudar latim a partir de um livro na biblioteca (e estive estudando sempre, mesmo com a quantidade mortal de coisas escolares -q) e tudo está indo muito bem mesmo, tanto até que vou imprimir o livro para não precisar ficar indo e voltando até a biblioteca quase que toda a semana. O plano inicial era só estudar latim e mais nada -por motivos de organização e tempo-, mas como a vida é cheia de surpresas e como eu sempre acabo não seguindo os meus planos do jeito que eu os pensei, comecei a estudar húngaro também -q. É, húngaro. Sim, húngaro. Húngaro. Me batam -q.
Mas por que eu comecei a estudar húngaro? De onde surgiu essa ideia? Simples: eu conheci há algumas semanas um húngaro e decidimos que eu aprenderia o idioma dele, enquanto ele aprenderia português e bem, tem dado certo! Estou começando a gostar cada vez mais desse idioma -mesmo que eu tenha recém-começado- e comecei a adotar a língua como uma certa forma de desafio pessoal para mim, sabe? A coisa mais perto de húngaro que eu já cheguei na vida talvez tenha sido o finlandês, mas não cheguei nem a me aventurar na gramática em si, só dei uma passada rápida numas lições de vocabulário (que me renderam umas palavras bem aleatórias, por sinal -q), então com certeza estudar esse idioma vai ser uma bela de uma aventura -q.

Assombrando o colégio

Acho que essa aqui é a parte mais doida dessa postagem e uma das coisas mais curiosas que eu já escrevi por aqui, é -q. Há alguns dias eu e um amigo meu sabe-se lá como decidimos fazer a nossa própria linda e maravilhosa tábua ouija durante a aula. Pegamos uma folha de papel aleatória que estava em meu caderno, desenhamos a dita cuja e usamos ela na escola mesmo. 

Realmente achei que não ia funcionar porque costumo ser bastante cética quando se trata desse tipo de coisa -e também pela tábua ter sido feita num papel-, mas o negócio funcionou e funcionou para valer -q. Quando a moeda que usamos como ponteiro começou a mover, perguntei mais de uma vez ao meu amigo se era ele que estava mexendo, ele disse que não e chegou até a perguntar para mim se era eu que estava empurrando a moeda e bem, quando percebemos que não era nenhum de nós, vimos que o negócio tinha funcionado mesmo -q.

Bom, jogamos ouija pelo resto da aula e também no dia seguinte e a tábua funcionou perfeitamente bem todas as vezes, tanto até que acabamos em umas situações bem estranhas, como por exemplo em um momento em que a moeda quase saiu do tabuleiro, mas isso não chegou a acontecer porque conseguimos segurar. Resumidamente falando, a experiência foi muito interessante mesmo, mas não é algo que eu tentaria novamente, sabe? Não é uma coisa muito saudável a se fazer, tanto até que pegamos umas coisas certamente perturbadoras. É melhor não mexer com essas coisas, de verdade -q.

♣

É só isso por hoje, Kinder! Sei que a postagem ficou realmente pequena, mas quis falar apenas as coisas mais interessantes que andaram acontecendo nos últimos tempos -q. E ah, como já estou de férias, se preparem! Postagens novas virão, com toda a certeza! 

Até!